segunda-feira, 25 de julho de 2011

AL debate hoje educação à distância

A deputada estadual Mara Caseiro (PTdoB) comanda amanhã (6) audiência pública sobre avaliação e validação da EAD (Educação à Distância). O evento terá início às 14h, no plenário da Assembleia Legislativa.
Assuntos importantes relacionados ao tema devem ser abordados, como a discriminação e o preconceito com os estudantes inscritos em cursos de educação à distância e a inserção destes futuros profissionais no mercado de trabalho.
A audiência pública contará com palestras do presidente da ABE-EAD (Associação Brasileira dos Estudantes de Educação à Distância), Ricardo Holtz, da professora e gestora de Polo, Ana Paula, do professor Luciano Sotler, representante da Anhanguera/Uniderp, e de técnicas da Secretaria de Estado de Educação.
O evento integra uma sequencia de debates comandados pela deputada Mara Caseiro a respeito da educação e das políticas públicas voltadas para a juventude.
Para ela, a educação à distância é uma forma de oportunizar o ingresso em uma universidade a pessoas que não possuem condições de frequentar um curso presencial.
“Isso significa a interiorização do ensino superior, é dar mais oportunidade a quem mora nas pequenas cidades, que muitas vezes não possuem condições de implantar uma faculdade”, observou Mara Caseiro.
Na opinião da deputada, não há barreiras para o bom aluno, seja ele de um curso presencial ou à distância. “Tudo depende do esforço de cada um”, completou.

domingo, 24 de julho de 2011

Video EAD Jornal Nacional

http://www.youtube.com/watch?v=Ht12QJKuNuw&feature=related

A EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA NO BRASIL

Quando se discute atualmente o ensino a distância, pensa-se logo em e-mail, fórum, wiki, chat, isto é, Internet. Entretanto, numa visão mais atenta, torna-se possível perceber que a carta, o livro, a apostila, o vídeo, o rádio e a TV já vêm atuando na formação a distância no Brasil há muitos anos. Os famosos cursos por correspondência constituem exemplos disso.

A verdade é que o Brasil possui um enorme território e, mesmo com o trabalho realizado em décadas de iniciativa educacional, ainda falta muito para a educação atingir todo o país. Nesse sentido, a formação a distância vem avançando em terras brasileiras ao longo do tempo, mas, agora, com a presença crescente da computação, as expectativas de crescimento dessa modalidade de educação são mais latentes e enchem de esperança aqueles que, objetivando estudar, têm de lidar com as barreiras espaço-temporais.

Para tanto, a Internet é uma ferramenta que não pode ser ignorada, na medida em que é capaz de interligar pessoas de norte a sul e de leste a oeste da nação brasileira, aumentando a oportunidade de acesso a cursos, viabilizando a interatividade, estimulando a troca de experiências, consolidando a formação de grupos interdisciplinares e, principalmente, democratizando a pesquisa e o ensino.

O Brasil atua em cursos a distância desde a década de 20 e, a partir da década de 70, com a teleducação, houve uma ampliação da oferta do EaD, todavia o grande desenvolvimento dos cursos a distância no país só veio a partir da década de 90, com a chegada do computador à realidade da sociedade brasileira.

Em vista disso, mostra-se necessário agir para valorizar o que já foi feito pela educação a distância no Brasil e, acima de tudo, progredir em busca de aprimoramento do acesso a um ensino de qualidade, combatendo a exclusão digital, a fim de dinamizar a utilização dos recursos tecnológico disponíveis na era da globalização, quando se encurtaram as distâncias.

Jean Carlos Neris de Paula

REFERÊNCIA

SARAIVA, Terezinha. Educação a distância no Brasil: lições da História. Brasília, 1996. Disponível em: < http:\\www.emaberto.inep.gov.br > Acesso em 12-06-2009.

Leia mais em: http://www.webartigos.com/articles/64557/1/EaD-no-Brasil/pagina1.html#ixzz1T38MHSV2

Educação a Distância no Brasil


Minha compreensão sobre a Educação a distância no Brasil e os Referenciais propostos, focando o papel do Pólo de apoio presencial.
Educação a Distância (EaD) é a modalidade educacional na qual a mediação didático-pedagógica nos processos de ensino e aprendizagem ocorre com a utilização de meios e tecnologias de informação e comunicação, com estudantes e professores desenvolvendo atividades educativas em lugares ou tempos diversos. Essa definição está presente no Decreto 5.622, de 19/12/2005 ( que revoga o Decreto 2.494/98), que regulamenta o art. 80 da lei 9.394/96 (LDB).
Através de pesquisas pude constatar que o Brasil não quer continuar copiando modelos que deram certo em países industrializados ou em desenvolvimento, mas o assessoramento técnico por quem já passou por fases semelhantes a nossa, pois a cada dia que passa estamos crescendo, expandindo e melhorando esta modalidade de ensino.
A EaD no Brasil, no início era um processo lento, existia um preconceito de que poderia ser uma ameaça ao ensino regular e funcionava como um “tapa buracos”, para quem não tinha acesso ao ensino regular. Era visto como um produto de segunda linha, só para os excluídos e as dificuldades de se passar conteúdos eram infinitas, hoje com a tecnologia e serviços on-line, tudo mudou, o acesso está universalizado e o aluno tem que se adequar, pois a linguagem virtual difere da cotidiana. A EaD só pode ser eficiente se o aluno compreender o processo, se envolver e seguir todos os passos determinados pelos Pólos presenciais. O aluno tem que querer aprender, buscar, pesquisar. O professor de EaD está ali como um facilitador, um suporte preparado para orienta-lo, mas o aluno precisa aceitar e respeitar os Referenciais da qualidade para Educação Superior a Distância que os Pólos presenciais exigem, como por exemplo a utilização do material didático pois este, tanto virtual como impresso, é fundamental para o sucesso da modalidade, o aluno precisa através de descobertas, dúvidas ou investigações usar esse material que foi elaborado por especialistas, para que o aprendizado possa ocorrer. Quanto maior for a capacidade de se produzir bons materiais instrucionais, mais rápido será o processo em direção a uma educação de boa qualidade,
Hoje a EaD é vista como um produto de primeira linha, pois passa a ganhar capialidade, interatividade, estimulação multimídia e baixo custo, sem contar que o percentual de evasão é apenas de 5%, enquanto no ensino regular presencial é de 44% (dados de acordo com o vídeo do MEC) o aluno de EaD pode criar o seu próprio calendário, tem autonomia para buscar o conhecimento da maneira que achar mais viável a ele.
Acredito que se o Pólo presencial e aluno seguirem os referenciais propostos e se adequarem a todas essas inovações tecnológicas, teremos uma Educação de qualidade.
Neulli Rolim – 2008
Referência:
UFG – Universidade Federal de Goiás

sexta-feira, 22 de julho de 2011

Srs. fiquem a vontade para discutir EAD ensino a distância, serei grato em poder ler e interagir discusões sobre este envolvente e fascinante assunto.

Ulises